Sophia Mendonça e Selma Sueli exploram as complexidades da terapia para pessoas autistas. Com isso, destacam as falhas em abordagens que ignoram as necessidades individuais e a diversidade de experiências.
A análise da mãe de Sophia, Selma, revela uma busca árdua por profissionais qualificados, onde a empatia e o conhecimento especializado se mostraram cruciais, mas frequentemente ausentes. A experiência de Sophia com psicólogos e psiquiatras revela um cenário onde a tentativa de “normalização” e a falta de compreensão sobre questões de gênero e sexualidade resultaram em traumas e sofrimento.
O relato de Sophia expõe a necessidade urgente de uma mudança na formação de profissionais da saúde mental. Ou seja, com foco em uma abordagem mais humanizada e inclusiva. As experiências traumáticas de Sophia, marcadas por preconceito e falta de conhecimento, ressaltam a importância de profissionais que não apenas possuam conhecimento técnico. Mas, também, demonstrem empatia e respeito pela individualidade de cada paciente. A história de Sophia é um testemunho da resiliência e do autoconhecimento, inspirando outros a questionar práticas inadequadas e a buscar o apoio necessário para uma vida plena e autêntica.
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Vídeo: “Uma terapia para o bem. Mas que se deu mal!”
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.