No Dia Internacional da Mulher, optei por transcender a mera celebração. Assim, transformei a minha mensagem em um manifesto da força e resiliência femininas. Isso aconteceu porque evoquei um “código de ética” intrínseco à mulher.
O código se pauta em empatia, cuidado e esperança. Qualidades estas que permeiam as interações femininas e transformam vidas. A perspectiva destaca a importância do papel da mulher como agente de mudança e promotora de um olhar mais sensível e humanizado sobre o mundo.
Assim, ao reconhecer as dores e dificuldades enfrentadas pelas mulheres na sociedade, não me limito a retratar a fragilidade, mas enalteço a capacidade feminina de superação. A criatividade para ocupar espaços, a inspiração que emana de cada mulher e o exemplo para outras mulheres, especialmente no âmbito familiar, consolidam a força e a importância da mulher na construção de um futuro mais igualitário e promissor.
Essa minha fala é um convite à reflexão sobre a essência da feminilidade e uma homenagem àquelas que, com sua força e sensibilidade, transformam o mundo.
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Reels: “Ser Mulher e Autista: Desafio, Superação e Inspiração!”

Sophia Mendonça é jornalista, professora universitária e escritora. Além disso, é mestre em Comunicação, Territorialidades e Vulnerabilidades (UFMG) e doutoranda em Literatura, Cultura e Tradução (UfPel). Ela também ministrou aulas de “Tópicos em Produção de Texto: Crítica de Cinema “na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), junto ao professor Nísio Teixeira. Além disso, Sophia dá aulas de “Literatura Brasileira Contemporânea “na Universidade Federal de Pelotas (UfPel), com ênfase em neurodiversidade e questões de gênero.
Atualmente, Sophia é youtuber do canal “Mundo Autista”, crítica de cinema no “Portal UAI” e repórter da “Revista Autismo“. Aliás, ela atua como criadora de conteúdo desde 2009, quando estreou como crítica de cinema, colaborando com o site Cineplayers!. Também, é formada nos cursos “Teoria, Linguagem e Crítica Cinematográfica” (2020) e “A Arte do FIlme” (2018), do professor Pablo Villaça.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

