Crítica: Os Garotos da Minha Vida (2001) - O Mundo Autista
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Crítica: Os Garotos da Minha Vida (2001)

Drew Barrymore brilha com papel difícil em Os Garotos da Minha VIda, Filme de 2001 é drama absolutamente corajoso e humanizado.

Drew Barrymore brilha com papel difícil em Os Garotos da Minha VIda, Filme de 2001 é drama absolutamente corajoso e humanizado.

Drew Barrymore brilha com papel difícil em Os Garotos da Minha VIda, Filme de 2001 é drama absolutamente corajoso e humanizado.

Os Garotos da Minha Vida (2001) é um drama absolutamente corajoso e humanizado. Isso ocorre na medida em que o longa-metragem abandona as simplificações narrativas e os estereótipos de construção de personagens que moldam a cinematografia estadunidense. Assim, ao adaptar um livro de memórias que pode ser interpretado como história de superação, o filme surpreende ao mergulhar nas arestas e complexidades dos personagens.

Drew Barrymore brilha com papel difícil em Os Garotos da Minha VIda

Além disso, Os Garotos da Minha Vida oferece a Drew Barrymore a oportunidade de brilhar em um papel especialmente delicado. Isso ocorre não apenas porque ela percorre as transformações da personagem dos 16 aos 35 anos, mas principalmente por conseguir mostrar os paradoxos e camadas que vão se constituindo nesse caminhar.

Filme de 2001 é drama absolutamente corajoso e humanizado

Dessa forma, Barrymore constrói uma personagem que ao mesmo tempo consegue ser antipática e heróica. Essas humanidades se evidenciam nas interações da protagonista e, principalmente, no misto de amor criativo e ressentimento amargo que a figura no filho parece despertar nela. Também merecem destaque os desempenhos complexos e memoráveis de Steve Zahn e James Woods.

Confira minha página de críticas e avaliações no Letterboxd, onde compartilho meu diário de filmes!

Avaliação

Avaliação: 5 de 5.

Sophia Mendonça é jornalista e escritora. Também, atua como youtuber do canal “Mundo Autista desde 2015. Além disso, é mestre em Comunicação, Territorialidades e Vulnerabilidades (UFMG) e doutoranda em Literatura, Cultura e Tradução (UfPel). Sophia também é formada nos cursos de crítica de cinema “A Arte do Filme” (2018) e “Teoria, Linguagem e Crítica Cinemtográfica” (2021), do professor Pablo Villaça. Assim, em 2016, tornou-se a pessoa mais jovem a receber o Grande Colar do Mérito em Belo Horizonte. Já em 2019, ganhou o prêmio de Boas Práticas do programa da União Européia Erasmus+. Sophia Mendonça é uma jornalista e escritora.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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