A importância da mediação escolar é um desafio. Certamente exige que as escolas repensem toda a sua estrutura, com novos métodos de ensinar. Aliás, a realidade de salas repletas, formação deficitária, professores sobrecarregados, processos de aprendizagens diferenciados, singularidades, necessidades educacionais especiais, entre outros, selou a necessidade de avançarmos sempre. E foi das necessidades individuais de cada aluno, que nasceu a mediação escolar no Brasil.
Assim, a inclusão com mediador escolar de modo mais intenso aconteceu em torno dos anos 2000, mas ainda não sistematizado. No início, quem fazia o acompanhamento junto das crianças nas salas de aulas eram os profissionais da saúde. Em 2015, entretanto, com a Lei da Inclusão Brasileira da Pessoa com Deficiência, LBI, 13.146, a presença do mediador passou a ser um direito em escolas públicas e particulares. Portanto, é imprescindível pontuar a atuação da mediação escolar e a sua relação com o professor, assim como a realização de trabalhos científicos que valorizem essa função.
O mediador escolar deve ter uma relação harmoniosa e interativa com o professor e o aluno. Além disso, deve, também, ter aptidões e habilidades interpessoais para desenvolver e manter relações de trabalho eficaz com as crianças, família e demais profissionais da escola. Tudo isso para:
Saber respeitar e compreender as dificuldades da criança e da família e ter flexibilidade para se adequar à dinâmica do ambiente escolar.
Apesar de a figura do mediador na escola ser garantida em lei, não há muitos esclarecimentos quanto ao papel e as atribuições deste profissional. Assim sendo, compromete a relação e interação com o professor e no desenvolvimento do aluno com alguma deficiência. Portanto, devemos fazer o que estiver ao nosso alcance para que os objetivos e funções da mediação escolar fiquem claros. Tudo isso, para levar assim, ao desenvolvimento de uma atuação responsável e ética.
Todos os envolvidos no processo devem, então, trabalhar em consonância, para atender a necessidade educativa daquela criança, favorecendo as metas traçadas por toda equipe.
DATA
Dias 03 e 04/02/23
Dias 10 e 11/02/23
(sexta de 18:00 as 21:30) (sábado de 09:00 as 18:00)
Público alvo: acompanhantes terapêuticos, professores, familiares e demais profissionais que atuam na educação inclusiva do aluno autista
Conteúdo Programático:
✏Introdução ao TEA e Particularidades do processo ensino/aprendizagem
✏O contexto da educação inclusiva e o papel do mediador escolar
✏Desafios sensoriais e comportamentais/estratégias de atuação
✏Como favorecer o desenvolvimento das habilidades sociais e de comunicação
✏Potencializando as funções executivas e autonomia
✏Como otimizar a apresentação do conteúdo educacional
Karlen Pagel
Terapeuta DIRFloortime®️ (DIR-Proficient)
Especialista em Transtornos do Espectro Autista na Adolescência
Mentoria em Programa de Desenvolvimento Domiciliar, profissional e educacional
Tatiana Righetti
Terapeuta DIRFloortime®️
Psicóloga Especialista em Desenvolvimento
Especialista em Intervenções precoces no autismo
Coaching de pais
Mediadora Escolar há mais de 03 anos
PRIMEIRO LOTE: Inscrição antecipada, até 15 de dezembro de 2022: R$ 200,00
SEGUNDO LOTE: Inscrição antecipada de 16 de dezembro de 2022 a
15 de janeiro de 2023: R$ 220,00
TERCEIRO LOTE: Inscrição de 16 de janeiro de 2023 a
dia primeiro de fevereiro de 2023: R$ 250,00
Mais informações, clique aqui em Motivação Autismo
Da Redação do Mundo Autista
Você sabia que a música Firework, de Katy Perry, é um hino budista? Confira a…
Enfeitiçados parte de uma premissa inovadora e tematicamente relevante. O filme traz uma metáfora para…
Sophia Mendonça resenha o especial de Natal A Nonsense Christmas with Sabrina Carpenter, com esquetes…
O autismo na série Geek Girl, uma adaptação da Netflix para os livros de Holly…
Os Fantasmas Ainda se Divertem funciona bem como uma fan service ancorada na nostalgia relacionada…
Ainda Estou Aqui, com Fernanda Torres, recebeu duas indicações ao Globo de Ouro e está…