Crítica do Filme: O Diário de Noel

O drama romântico “O Diário de Noel” está sendo muito comentado em redes como o Twitter como um dos melhores filmes natalinos dos últimos tempos. E é realmente uma obra notável. A começar pela sensação de saudade que paira durante toda a projeção. Com isso, este é um longa-metragem doce e melancólico, atributos que o tornam diferente de toda a leva de romances mais alegres que tomam conta das comemorações de final de ano. Aliás, é esta outra perspectiva sob o espírito natalino um dos fatores que transformam a obra em um passatempo memorável.

Protagonistas encantam em O Diário de Noel

“O Diário de Noel” tem como protagonista um famoso e solitário romancista chamado Jacob Turner. Inclusive, o galã que dá vida ao personagem é Justin Hartley, que também mostrou talento na emocionante série “This is Us”. A trama ganha movimento quando o escritor sabe da morte da mãe. Isso porque é neste contexto que entra em cena Rachel, papel de Barrett Doss, uma mulher culta e sincera em busca da mãe biológica.

Assim, juntos, Rachel e Jacob embarcam em uma jornada pelo autoconhecimento e o resgate de interações feridas por traumas. Dessa forma, o contraste entre as composições dramatúrgicas dos protagonistas, aliadas à química impecável entre eles, é outro forte trunfo da produção. Com isso, é prazeroso torcer e embarcar na possibilidade de romance que surge entre o casal.

Este drama apaixonante está na Netflix

Aliás, “O Diário de Noel” tem um alicerce maior no par romântico do que a maior parte das narrativas do gênero. Assim, o cineasta Charles Shyer confia a ambos atores um foco considerável na relação entre os personagens. Ou seja, ele não aposta em fortes subtramas ou coadjuvantes para prender as plateias. Portanto, é um grande desafio que o casal enfrenta com louvor. Dessa forma, trata-se de um longa-metragem apaixonante.

Avaliação

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