Arte e entretenimento

Mundo se rende ao comunismo digital

Mundo se rende ao comunismo digital e Lyanco e Flores para Dudu após acidente de trabalho são temas da newsletter Gol de Letras, do jornalista e escritor Roberto Mendonça.

Trechos da newsletter Gol de Letras, de Roberto Mendonça:

“Os novos recursos não se limitam ao rejuvenescimento da face. Observe-se o clareamento gradual que inclui a depilação digital da cútis dos olhos e dos olhos da cútis, não necessariamente nessa ordem. Não se sabe ainda até que ponto o alvejamento tem a ver com a necessidade de bajular alemães catarinenses, Trump, Musk, Zuckerberg e outros branquelos bilionários.”

“A filósofa Tia Bibida acredita que estamos presenciando a gênese do comunismo digital, caracterizado pelo direito universal de todos os sarizumanus ao mesmo rosto, aos mesmos gostos e à mesma estupidez. Esse fenômeno social se impõe pela substituição da tez pela rês, multiplicada até que vistosos rebanhos passem a encenar o mundo enriquecedor da web, enquanto marcham solenes para o brejo da vida real — onde não há filtro para rosto, rejuvenescimento de anosos ou doses injetáveis de sabedoria e caráter, entende?”

Leia a newsletter completa aqui.

Autor

Aliás, Roberto Mendonça é um dos principais nomes do jornalismo belo-horizontino nos últimos trinta anos. Afinal, foi editor geral do Jornal de Domingo e redator-chefe da TV Bandeirantes em Minas e um dos criadores do jornal Hoje em Dia. E lá, foi editor de Cultura (por mais de 20 anos), Esportes, Economia e Capa ao longo de 26 anos. Já como professor universitário, integrou o programa FAT do Governo Federal. Também, ministrou aulas para turmas de diversos períodos dos cursos de Comunicação da PUC-MG e UNI-BH. Além disso, foi paraninfo da primeira turma de Jornalismo do Oeste de Minas (Arcos-MG).

Como escritor, escreveu poemas para o livro “Pássaros da Liberdade”, de Marcelo Prates. Também publicou seus livros “Crônicas do Fim do Tempo” (com projeto gráfico de Marcelo Xavier e ilustrações de Mário Vale, edição integrante da Coleção Mineiriana como “obra de referência histórica sobre Belo Horizonte”), “Urucuia” e “Macaco Marx”. Ademais, seus textos são conhecidos e mereceram estudos em países como Portugal, Canadá, França e Estados Unidos.

O escritor Roberto Drummond o tinha como “o pé-de-coelho” da crônica. O escritor Antônio Barreto o considera “o mestre da crônica”. Como editor autônomo, registrado na Biblioteca Nacional, já publicou mais de 50 livros com autores e temas diversos. Como músico, assina a direção artística, os arranjos e a interpretação de instrumentos solo para o projeto “Estação Calafate”, sobre o compositor João Mendonça.

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