Minha história com a medicina do Dia do Médico. Um relato de gratidão de Sophia Mendonça ao dr. Matheus Massahud no Dia do Médico.
Confesso que, quando criança, eu tinha um forte desconforto com médicos. Isso ocorria por eu ser muito afetiva e não conseguir lidar com relações mais distantes e profissionais. Além disso, não gostava do modo como a maioria deles dialogava com a minha mãe sobre mim na minha frente. Afinal, ainda na infância, eu almejava o protagonismo da minha história.
Então, eu comecei a trabalhar como criadora de conteúdo e pesquisadora em Jornalismo Científico, já adulta. Essa vivência me permitiu humanizar a minha ótica sobre médicos, o que nem sempre era algo bom. Mas descobri em alguns desses profissionais pessoas incríveis, que tinham os próprios anseios, sonhos e modos de manifestar empatia. Assim, pude acompanhar como todos esses afetos deles se materializavam na prática clínica.
Nesse cenário, fiz uma cirurgia que transformou a minha vida para melhor. Mas, como medicina não é uma ciência exata, havia riscos improváveis de sequela e um deles aconteceu comigo. Mas, eu não me dei por vencida, nem os médicos que me acompanharam. E no contexto do tratamento conheci um médico que me encantou, o dr. Matheus Massahud.
O dr. Matheus foi um convite para eu desconstriuir alguns preconceitos que ainda tinha em relação à classe médica, principalmente no que se refere à empatia desses profissionais. Afinal, que médico delicado e cuidadoso, além de tecnicamente incrível, é o dr. Matheus. Hoje, graças a ele estou curada e poderei seguir com todos os meus sonhos, o que inclui o doutorado em Pelotas/RS.
Então, neste dia do médico, desejo que todas as pessoas possam encontrar profissionais exemplares como o dr. Matheus. Se gratidão é amor vip, como define minha mãe, este sentimento é o que reina neste dia. Obrigada, doutor! ❤️
Sophia Mendonça é uma criadora de conteúdo, escritora e desenvolvedora brasileira. É mestre em Comunicação, Territorialidades e Vulnerabilidades (UFMG) e doutoranda em Literatura, Cultura e Tradução (UfPel). Em 2016, tornou-se a pessoa mais jovem a receber o Grande Colar do Mérito em Belo Horizonte. Em 2019, ganhou o prêmio de Boas Práticas do programa da União Européia Erasmus+.
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