Crítica: Uma Fada Veio me Visitar (2023) - O Mundo Autista
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Crítica: Uma Fada Veio me Visitar (2023)

Uma Fada Veio me Visitar traz Xuxa de volta aos cinemas. Nova adaptação do livro de Thalita Rebouças é inofensiva e alegre

Uma Fada Veio me Visitar traz Xuxa de volta aos cinemas. Nova adaptação do livro de Thalita Rebouças é inofensiva e alegre

Uma Fada Veio me Visitar traz Xuxa de volta aos cinemas. Nova adaptação do livro de Thalita Rebouças é inofensiva e alegre

“Uma Fada Veio me Visitar” (2023), o novo filme com a atriz e apresentadora Xuxa, é exatamente o que eu esperava dele. Ou seja, sem ser exatamente um produto cinematográfico bem realizado, trata-se de um passatempo alegre e infantil que se alicerça no carisma da protagonista. Dessa forma, tem potencial para cativar tanto o público infantil contemporâneo quanto as plateias mais nostálgicas. Este último filão inclui os espectadores que cresceram nos anos 1980 e 1990.

Uma Fada Veio me Visitar traz Xuxa de volta aos cinemas

O roteiro do filme é baseado no livro de Thalita Rebouças, que já havia recebido uma adaptação para os cinemas protagonizada por Kéfera Buchmann e com viés mais adolescente, o “É Fada”, de 2016. E, enquanto aquele filme buscava dialogar com o público jovem com algumas sacadas de direção que o aproximavam da linguagem da Internet, este aqui é bem mais inofensivo.

Assim, em “Uma Fada Veio me Visitar”, Luna aparece durante a semana de provas. Afinal, ela estava preocupada com as notas ruins, naquela véspera da prova de matemática. A mãe já a avisou que mais uma nota assim e nada de festas, cinema, praia, shopping ou internet por tempo indeterminado. Porém, a inesperada chegada da fada interpretada por Xuxa marca o início de uma amizade transformadora.

Nova adaptação do livro de Thalita Rebouças é inofensiva e alegre

O filme mistura temas da adolescência, como bullying escolar e romances desafiadores, com um humor bem nostálgico direcionado aos fãs de Xuxa. Nesse último aspecto, ele se beneficia de um trabalho interessante na variação dos figurinos da estrela. Isso ocorre porque as roupas trazem várias referências simpáticas aos anos 80/90.

Avaliação

Avaliação: 2.5 de 5.
Sophia Mendonça

Autora da Crítica

Sophia Mendonça é uma influenciadora, escritora e desenvolvedora brasileira. É mestre em Comunicação, Territorialidades e Vulnerabilidades (UFMG) e doutoranda em Literatura, Cultura e Tradução (UfPel). Em 2016, tornou-se a pessoa mais jovem a receber o Grande Colar do Mérito em Belo Horizonte. Em 2019, ganhou o prêmio de Boas Práticas do programa da União Européia Erasmus+.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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Eronildes da Silva
Eronildes da Silva
1 ano atrás

Que vergonha atrelar o mundo autista a essa pessoa tão podre.
Sou pai de um menino autista e discordo totalmente dessa pessoa e principalmente ao exemplo que ela é.
Ao meu ver, uma péssima influência para qualquer criança!

Gulliver
Gulliver
1 ano atrás

Melhor que Amor Estranho Amor

Guga
Guga
1 ano atrás

Meu Deus, chega a ser uma falta de respeito ligar o autismo a um ser tão desprezível como essa apresentadora aí. Não entendo para que colocar esse “filme” no portal. Um subproduto que em nada acrescenta (de bom) e que deveria estar na mesma prateleira que primeiro “filme” da dita apresentadora, “Amor, Estranho Amor” onde ela faz cenas sexuais com um rapaz menor de 18 anos. Nota zero para o filme, para a “atriz” e para a crítica.