Crítica: O Amor Mandou Mensagem (2023) - O Mundo Autista
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Crítica: O Amor Mandou Mensagem (2023)

Cantora atua como uma espécie de fada-madrinha em O Amor Mandou Mensagem

Cantora atua como uma espécie de fada-madrinha em O Amor Mandou Mensagem

Cantora atua como uma espécie de fada-madrinha em O Amor Mandou Mensagem

“O Amor Mandou Mensagem” (2023) é um romance leve e fofo sobre o luto e a redescoberta do amor. Assim, ele se beneficia de uma premissa curiosa e das boas atuações do casal de protagonistas para envolver as plateias em um clima apaixonante. E o que acaba sendo o diferencial dessa trama é que a história de amor tem mediação tanto da persona de Celine Dion quanto das belas músicas da cantora.

Adaptação cativante de livro romântico tem participação ilustre de Celine Dion

O filme conta a improvável história de amor entre Mira Ray (Priyanka Chopra Jonas) e Rob Burns (Sam Heughan). Mira, ao perder o noivo, desenvolve um hábito peculiar, tentando superar a morte de seu grande amor. Ela manda uma série de mensagens para o número de celular que pertencia ao noivo antigo, não sabendo que o mesmo número antigo foi transferido para Rob Burns, um jornalista.

Então, Rob acaba ficando intrigado e cativado pelas mensagens românticas. Daí, quando o rapaz é designado a escrever um perfil da cantora Celine Dion, ele pede conselhos à artista em como pode conhecer Mira pessoalmente, mas sem ser invasivo, e conquistar o coração dela.

Cantora atua como uma espécie de fada-madrinha em O Amor Mandou Mensagem

“O Amor Mandou Mensagem” não tem muitas ambições a não ser contar o romance de maneira doce e com toques superficiais de emoção. Além disso, claro, ele serve como veículo para a artista musical. Porém, a maneira como ela se encaixa na trama é muito interessante. Afinal, essa não é uma história sobre nada relacionado a ela. Mas, cabe a Celine conduzir os rumos da narrativa, quase como uma fada-madrinha.

Avaliação

Avaliação: 3 de 5.
Sophia Mendonça

Autora da Crítica

Sophia Mendonça é uma influenciadoraescritora e desenvolvedora brasileira. É mestre em Comunicação, Territorialidades e Vulnerabilidades (UFMG) e doutoranda em Literatura, Cultura e Tradução (UfPel). Em 2016, tornou-se a pessoa mais jovem a receber o Grande Colar do Mérito em Belo Horizonte. Em 2019, ganhou o prêmio de Boas Práticas do programa da União Européia Erasmus+.O

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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