Muito do meu amor por essa época do ano, o Natal, tem a ver com a relação que mantenho com os filmes e especiais natalinos. Por isso, quando soube que Sabrina Carpenter estava lançando seu próprio média-metragem na Netflix, fiquei imediatamente interessada.
A Nonsense Christmas with Sabrina Carpenter
É que, além do meu gosto por produções natalinas, há a minha admiração pela obra da atriz e cantora. Ela, inclusive, teve em 2024 um excelente ano em sua carreira musical. Tanto que, atualmente, concorre a seis estatuetas do Grammy.
O especial é exatamente o que eu esperava pelo meu conhecimento prévio do trabalho da artista. A Nonsense Christmas tem excelentes duetos musicais e um senso de humor excêntrico, típico das séries juvenis estadunidenses, como aquelas exibidas pela Disney e pela Nickelodeon.
Especial de Natal da Netflix com Sabrina Carpenter
Assim, há sacadas muito boas nas esquetes. Um exemplo disso está na maneira como uma delas reconta a clássica história dos fantasmas natalinos de maneira surpreende e atualizada. Além disso, Sabrina Carpenter é uma anfitriã que segura o ritmo muito bem, uma cantora talentosa e uma showgirl envolvente. Todo o elenco de apoio é também divertido.
Avaliação
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Sophia Mendonça é jornalista, professora universitária e escritora. Além disso, é mestre em Comunicação, Territorialidades e Vulnerabilidades (UFMG) e doutoranda em Literatura, Cultura e Tradução (UfPel). Ela também ministrou aulas de “Tópicos em Produção de Texto: Crítica de Cinema “na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), junto ao professor Nísio Teixeira. Além disso, Sophia dá aulas de “Literatura Brasileira Contemporânea “na Universidade Federal de Pelotas (UfPel), com ênfase em neurodiversidade e questões de gênero.
Atualmente, Sophia é youtuber do canal “Mundo Autista”, crítica de cinema no “Portal UAI” e repórter da “Revista Autismo“. Aliás, ela atua como criadora de conteúdo desde 2009, quando estreou como crítica de cinema, colaborando com o site Cineplayers!. Também, é formada nos cursos “Teoria, Linguagem e Crítica Cinematográfica” (2020) e “A Arte do FIlme” (2018), do professor Pablo Villaça.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.