Livros

A violência no livro Tabus sobre a Maternidade Atípica e a Identidade de Gênero

Hoje publicamos um reels sobre o livro “Tabus sobre a maternidade atípica e a identidade de gênero“. Esta é nossa obra mais recente e tem lançamento previsto para 14 de setembro, emhora já possa ser adquirido no site da Juruá e da Amazon. Então, gostaria de refletir sobre um dos aspectos mais desafiadores na escrita do romance, que acredito que toda mãe atípica deveria ler.

Como é a violência no livro Tabus sobre a Maternidade Atípica e a Identidade de Gênero?

Estou falando sobre a relação entre as crises ou colapsos mentais, a violência física e a agressividade. É que o livro traz um olhar completamente novo para essa realidade que traz tanto sofrimento a algumas famílias. Isso quer dizer que não só mostramos a verdade nua e crua do que pode acontecer, como também conseguimos trazer estratégias concretas e funcionais no combate à dor.

Além disso, quisemos nos aprofundar nas causas do sofrimento pela perspectiva da família envolvida. Daí, surgem as reviravoltas que ficcionalizam a nossa trajetória em diversos momentos. Assim, estou louca para que vocês conheçam as personagens Antonella e Laura. Elas tem muito a dizer sobre aquele lado que poucos paracem ter coragem de abordar sobre a maternidade atípica e a neurodiversidade.

Sophia Mendonça fala sobre Antonella e Laura, as protagonistas do livro Tabus sobre a Maternidade Atípica e a Identidade de Gênero

Acima de tudo, elas tem muito a contribuir em termos de esperança! É incrível como duas pessoas que são fruto da nossa imaginação podem ensinar tanto até mesmo para as suas criadoras! É por essas e outras que amo ser escritora. Afinal, o poder da arte está muito ligado a estimular o pensamento e a reflexão. Por isso digo que literatura também é autonomia!

Sophia Mendonça é jornalista e escritora. Também, atua como youtuber do canal “Mundo Autista desde 2015. Além disso, é mestre em Comunicação, Territorialidades e Vulnerabilidades (UFMG) e doutoranda em Literatura, Cultura e Tradução (UfPel). Assim, em 2016, tornou-se a pessoa mais jovem a receber o Grande Colar do Mérito em Belo Horizonte. Já em 2019, ganhou o prêmio de Boas Práticas do programa da União Européia Erasmus+.

Mundo Autista

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