10 Chick-Lits Imperdíveis — do clássico “O Diabo Veste Prada” ao novo sucesso “A Influenciadora e o Crítico”
10 Chick-Lits Imperdíveis — do clássico “O Diabo Veste Prada” ao novo sucesso “A Influenciadora e o Crítico”. Isso porque entre risadas, tropeços e recomeços, o chick-lit continua sendo um dos gêneros mais queridos por leitores que buscam histórias leves, engraçadas e com protagonistas autênticas. Assim, seja nas livrarias, nos clubes de leitura ou nos fones de ouvido, essas tramas nos lembram que crescer — e se apaixonar — pode ser tão caótico quanto delicioso.
Com o lançamento do audiobook “A Influenciadora e o Crítico”, de Sophia Mendonça, o gênero ganha um novo representante repleto de carisma e atualidade. Então, para celebrar, reunimos dez títulos imperdíveis que definem (e renovam) o espírito do chick-lit.
Quando uma influenciadora literária otimista é obrigada a trabalhar com um crítico mal-humorado, nasce uma comédia romântica irresistível sobre amor, livros e os encontros improváveis da era digital.
Leve, espirituoso e cheio de referências literárias, o audiobook de Sophia Mendonça tem tudo pra conquistar quem ama boas histórias e química de sobra entre opostos.
Um clássico moderno que transformou o gênero. Nele, Andrea Sachs mergulha no glamouroso (e implacável) mundo da moda sob o comando da lendária Miranda Priestly. Assim, o livro apresenta glamour, ironia e uma boa dose de autodescoberta.
Becky Bloom é uma das personagens mais carismáticas da literatura contemporânea. Isso porque sua luta para equilibrar amor, finanças e autoaceitação é puro entretenimento. Além disso, é pura identificação.
Bridget Jones é praticamente o DNA do chick-lit: imperfeita, divertida, autêntica. E a continuação de sua saga é uma aula de humor e humanidade, com pitadas de romantismo. Além disso, oferece confusão emocional na medida certa.
Uma troca de celulares, mensagens misteriosas e um romance que surge do caos. Assim, Sophie Kinsella prova mais uma vez por que é a rainha das tramas que equilibram humor, leveza e emoção.
Uma história sobre o poder dos livros de curar, unir e transformar vidas. Dessa forma, revela-se ideal para quem acredita que boas histórias são também bons remédios.
Um professor de genética cria um questionário científico para encontrar o par ideal. Com isso, acaba se apaixonando por alguém totalmente fora dos padrões. Assim, o resultado é um romance inteligente, sensível e muito divertido.
Mais introspectivo, mas igualmente encantador, este livro traz uma protagonista singular em uma jornada de autodescoberta e empatia. Portanto, é uma leitura que toca o coração.
Com humor e sensibilidade, Levy combina romance, filosofia e um toque de fantasia. Com isso, oferece um lembrete de que o amor pode estar onde menos se espera, especialmente nas esquinas de Paris.
Uma história sobre o poder do tempo e das segundas chances. Nela, Reid equilibra emoção e leveza como poucos autores. Dessa forma, entrega um chick-lit maduro, emocionante e impossível de largar.
O que torna o chick-lit tão especial é sua capacidade de transformar o cotidiano em narrativa. Portanto, o gênero é capaz de fazer com que o leitor ria das próprias falhas e se emocione com as pequenas vitórias. Além disso, perceba que o amor pode nascer nos lugares mais improváveis.
Então, seja nos clássicos que marcaram gerações ou nas novas vozes que atualizam o gênero, o importante é uma coisa só. Ou seja, histórias que fazem a gente suspirar. E, além disso, nos fazem pensar “essa poderia ser a minha vida”.
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